quinta-feira, 28 de agosto de 2008

............AS DESAPARIÇÕES ACONTECEM... AS PESSOAS DESVANECEM... E EU, EU NÃO ESTOU.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

O algarve cheira a açúcar, o alentejo pisa-me.

Rebanhos de ambos os lados da estrada, vacas que se saciam em banheiras, rolos de palha embalados.

Ganas de ver essa pureza de novo, os olhos de luz escura das mulheres do sudoeste.

Não me imagino com uma estrangeira.

Não me imagino "com um tigo" do país, daí.

E a kony que se bate tal e qual como que com a satisfação de um djambe, ressoa num tronco de eucalipto oco, penetra na voz do ricardo e entra-me com o licor...

Assim se faz esta espécie de povo, carregado de misturas culturais do que me também sou eu.

Mas de qualquer das formas, nunca será com uma estrangeira, nunca será com as beiras que te escutam, da Coimbra que te acolhe. Nunca verá desse supé o que vejo no meu cume. E gosto por isso.
Agora.
Meu estranho confidente.

Recordo o ideal que até há tão pouco parecia favorável...e sente-se...finalmente, a ridicularidade.


(Num pouco de Lobo Antunes)

domingo, 10 de agosto de 2008

...a quente e frio...