sábado, 28 de fevereiro de 2009

Póvoa de Midões :)

A Póvoa de Midões é uma freguesia portuguesa do concelho de Tábua, com 9,44 km² de área e 660 habitantes (2001). Densidade: 69,9 hab/km².

Haverá lá coisa mai linda!?!!

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Esquecimento

Lágrima 1::::::::::::: Perdão
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Lágrima 2::::::::::::: Arrependimento
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Lágrima 3
::::::::::::: Mágoa
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Lágrima 4
::::::::::::: Tristeza
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Lágrima 5
::::::::::::: Saudade
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Lágrima > 6
::::::::::: Amor de Sempre, sorriso esboçado, em Nós.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

"Saudade é uma das palavras mais presentes na poesia de amor da língua portuguesa e também na música popular, "saudade", só conhecida em galego-português, descreve a mistura dos sentimentos de perda, distância e amor. A palavra vem do latim "solitas, solitatis" (solidão), na forma arcaica de "soedade, soidade e suidade" e sob influência de "saúde" e "saudar".

Diz a lenda que foi cunhada na época dos Descobrimentos e no Brasil colónia esteve muito presente para definir a solidão dos portugueses numa terra estranha, longe de entes queridos. Define, pois, a melancolia causada pela lembrança; a mágoa que se sente pela ausência ou desaparecimento de pessoas, coisas, estados ou acções. Provém do latim "solitáte", solidão.

Uma visão mais especifica aponta que o termo saudade advém de solitude e saudar, onde quem sofre é o que fica a esperar o regresso de quem partiu, e não o indivíduo que se foi, o qual nutriria nostalgia. A genese do vocábulo está directamente ligada à tradição marítima lusitana." (wikipedia)

OGM [a realidade]

Organismos geneticamente modificados (OGM) são aqueles cujo material genético foi deliberadamente alterado pelo ser humano através de técnicas de biotecnologia.
A transformação do genoma de uma planta ou animal pode ser feita utilizando apenas material genético que a espécie já possui, através da alteração de determinados genes ou da realização de cópias de genes de modo a duplicar o seu efeito. Alternativamente, pode-se inserir no genoma de um ser vivo, um ou mais genes de espécies diferentes. Os OGM que foram produzidos por este segundo método são chamados de transgénicos e o seu objectivo é conferir determinadas propriedades a um ser vivo que este anteriormente não possuía e que estão presentes noutra espécie.

Neste momento já se produzem OGM muito diversos, incluindo animais (dos ratos aos peixes), plantas, fungos, bactérias e outros microrganismos. As razões para a sua produção são igualmente variadas, desde uma aplicação puramente científica, uma vez que as técnicas da engenharia genética permitem responder a questões fundamentais sobre o funcionamento dos genes, à produção de produtos farmacêuticos. No entanto, neste momento a aplicação mais generalizada e polémica dos OGM é na agricultura.

A produção de OGM existe desde o início da década de 1980, mas só em 1992, na China, foi plantada comercialmente a primeira variante transgénica de uma planta, neste caso tabaco tolerante a um herbicida específico. A partir de meados da década de 1990, algumas culturas transgénicas, em especial o milho e a soja, começaram a proliferar, e ficou claro que não tardaria muito tempo para que uma generalização destas culturas estivesse em curso, bem como o alargamento da aplicação da engenharia genética a outras espécies. Desde então foi gerada uma enorme polémica em torno dos perigos e das potenciais vantagens da utilização de OGM.

Efeitos pretendidos com os Organismos Geneticamente Modificados
Os efeitos pretendidos com as alterações genéticas das culturas são vários, sendo os mais comuns e generalizados a resistência a herbicidas e a resistência a insectos. Outros efeitos são a produção de plantas estéreis, resistência a vírus, indução de mutações, alteração de propriedades da planta como a modificação do conteúdo nutricional, a alteração da cor de flores, a resistência a factores abióticos (secura, salinidade, etc.) e o aumento da longevidade após a colheita.

Resistência a herbicidas
Uma grande parte das culturas transgénicas é produzida de modo a ser tolerante a herbicidas, geralmente herbicidas de largo espectro. Este efeito resulta da introdução de um gene de uma bactéria do solo no material genético da planta. O que se pretende com esta técnica é matar todas as outras plantas da área, aumentando a produtividade da cultura. Normalmente, a semente transgénica é produzida pela mesma empresa que faz o herbicida ao qual ela resiste. É o caso da soja Roundup Ready que é imune ao agrotóxico Roundup, ambos produzidos pela multinacional Monsanto.

Resistência a insectos
A seguir aos transgénicos resistentes a herbicidas, os mais comuns são os resistentes a insectos, nos quais se introduz na planta um gene de uma bactéria que é responsável pela produção de toxinas que afectam as lagartas.



Vantagens e desvantagens das culturas agrícolas geneticamente modificadas
O incremento das culturas geneticamente modificadas tem provocado uma acesa polémica envolvendo cientistas, agricultores, ambientalistas, políticos, grupos económicos e os próprios consumidores. Para além das questões económicas, sociais, ambientais e de saúde, a produção de transgénicos levanta também questões de ética, sendo muito sensível a discussão sobre o direito que a espécie humana tem (ou não) de criar seres vivos desta forma, alterando o seu ADN de uma forma que nunca aconteceria por um processo natural.

É um tema em que não nos podemos sequer refugiar na suposta verdade ou neutralidade científica, uma vez que a própria comunidade científica está muito dividida, Por um lado os biotecnólogos defendem em bloco o uso de transgénicos, por outro lado os ecólogos alertam para os perigos desta técnica e aconselham prudência.

Os defensores dos OGM advogam que a produtividade da agricultura pode ser aumentada pela maior facilidade na eliminação de ervas daninhas e insectos prejudiciais, pela eliminação do risco de que os herbicidas danifiquem as próprias culturas como por vezes acontece com na agricultura convencional. Além disso, alguns dados apontam para que o uso de pesticidas seja inferior na agricultura com transgénicos do que na agricultura convencional, o que poderia gerar impactos negativos mais reduzidos. No entanto, muitas entidades questionam o rigor destes dados, uma vez que já que as plantas são resistentes aos herbicidas, pode-se usar e abusar destes.

Um dos principais argumentos usados a favor dos OGM é de que pode passar a ser possível implementar culturas agrícolas onde antes era impossível devido a condições ambientais adversas (clima, solos pobres, falta de água), sobretudo nos países mais pobres. Isto, teoricamente, poderia ajudar a resolver, localmente, alguns problemas de fome e sub-nutrição das populações. Outro argumento é o de se poder criar variantes dos produtos agrícolas com suplementos nutricionais, como é o caso do arroz dourado, uma variante à qual foram adicionados genes responsáveis pela produção de vitamina A. Assim, esperar-se-ia suprir carências nutricionais de algumas populações asiáticas cuja base da alimentação é o arroz, evitando-se problemas de saúde, como a cegueira causada por hipovitaminose. No entanto, existe o argumento de que existem recursos suficientes no planeta para que a população possa ser alimentada sem recurso a transgénicos, estes têm é que ser bem distribuídos.

Alem disso, existem várias preocupações relativamente às culturas de OGM, relacionadas com a saúde humana, com o equilíbrio dos ecossistemas e com problemas sócio-económicos.

As principais culturas com OGM são a soja, o milho, o algodão e a colza. Outras culturas transgénicas são o tabaco, a chicória, a alfalfa, o trigo, o arroz, o melão, a papaia, a abóbora, o tomate, o girassol, a beterraba, as lentilhas e flores como o cravo.


Principais produtores mundiais de culturas geneticamente modificadas
A produção de culturas transgénicas tem crescido nos últimos anos a uma taxa de 13%, atingindo já 102 milhões de hectares de área cultivada no mundo (dados de 2006). A área ocupada por transgénicos era de apenas 1,7 milhões de hectares em 1996.
Os EUA são o maior produtor mundial, possuindo mais de metade da área cultivada total (Tabela 1). As Américas do Norte, Central e do Sul, em conjunto, representam mais de 90% da área total cultivada com OGM. Na Ásia estas culturas estão em franco crescimento, sobretudo no que diz respeito ao Algodão na Índia e na China, e representam já mais de 7% das culturas geneticamente modificadas. Na Europa a prudência tem sido maior e a área cultivada com transgénicos é apenas 0,2% do total, sendo a Roménia o principal produtor, seguida da Espanha e da França. Portugal é o quarto país europeu e o vigésimo mundial em área cultivada com transgénicos, sendo o milho a cultura geneticamente modificada mais cultivada.


Os 20 principais produtores de culturas geneticamente modificadas, área cultivada e principais culturas. Dados de 2006 (Fonte ISAAA)

EUA 54,6 Soja, Milho, Algodão, Colza, Abóbora, Papaia, Alfalfa
Argentina 18 Soja, Milho, Algodão
Brasil 11,5 Soja, Algodão
Canadá 6,1 Colza, Milho, Algodão
India 3,8 Algodão
China 3,5 Algodão
Paraguai 2 Soja
África do Sul 1,4 Milho, Soja, Algodão
Uruguai 0,4 Soja, Milho
Filipinas 0,2 Milho
Austrália 0,2 Algodão
Roménia 0,1 Soja
México 0,1 Algodão, Soja
Espanha 0,1 Milho
Colômbia <0,05 Algodão
França <0,05 Milho
Irão <0,05 Arroz
Honduras <0,05 Milho
Republica Checa <0,05 Milho
Portugal <0,05 Milho

(www.terramater.pt)

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Porque quando há algo assim não é justo.

Porque quando há alguem assim não é justo.

Porque o NÓS faz muito mais sentido no algo do conjunto e do grupo e o NÓS faz muito mais sentido no alguém do dois.

E o distante é o nosso pilar.

E o que nos cria manter-nos-á SEMPRE, cada vez mais.